Recordo hoje, com saudade imensa, a primeira vez que li "Sputnik, meu amor" -Spūtoniku no koibito- de Murakami... Recordo, com coração apertado, as brilhantes dissertações acerca dos sonhos e das necessidades que temos em pertencer, em ser, viver, sentir, amar e ser amado.
“Porque será que estamos condenados a ser assim tão solitários? Qual a razão de tudo isto? Há tanta gente, tanta gente neste mundo, todos à espera de qualquer coisa uns dos outros e, contudo, todos irremediavelmente afastados. Porquê? Continuará a Terra a girar unicamente para alimentar a solidão dos homens?”
Quase me esquecia de viver...
Talvez depois do dia de hoje me volte a recordar!
1 comentário:
-Spūtoniku no koibito- de Murakami...num sei não mas com um título destes, de certeza que nã era sobre outra coisa...
e depois de leres
com coração apertado,
as brilhantes?
não necessita de luz?
dissertações acerca dos sonhos e das necessidades que temos em pertencer, em ser, viver, sentir, amar e ser amado in singular...
ainda dá para tanta interrogação?
“Porque será que estamos condenados a ser assim tão solitários?
simples pureque o sere humanu é solitáriu pru natureza
cada um centra-se em si o outro é sempre um complemento
Qual a razão de tudo isto?
não há
Continuará a Terra a girar unicamente para alimentar a solidão dos homens?
pois dos homens...tem sempre a ver com os homens a terra gira porque gosta
Quase me esquecia de viver...mais cedo ou mais tarde esqueces-te num
te prokupes
Talvez depois do dia de hoje me volte a recordar.....pois hoje é um dia desses
Enviar um comentário