quinta-feira, 6 de agosto de 2009

alegria, s.f., manifestação de contentamento e júbilo

«A alegria do que nos alegrou dura pouco. A dor do que nos doeu dura muito mais. Vê se consegues poupar a alegria e esbanjares o que te dói. Vive aquela intensamente e moderadamente e atira a outra ao caixote (...).»
Vergílio Ferreira, in Escrever

1 comentário:

Anónimo disse...

Pois, realmente há situações que devem ser logo descartadas e outras, que devem ser prolongadas. Não obstante a regra é sempre a mesma: esquecer o que nos doer, manter o que nos correr!